O porto do Forte é tipo casamento

Tapete lá de casa que ganhei 

da dona do prédio

Nublou. Tô escrevendo esse texto meia hora antes da publicação. Não vejo a hora de dar 6 horas pra ir na cafeteria da família do falecido Fred tomar uma cerveja. Acho que deve ter lá. Que lugar simpático e cult. Pra mim é. 

Ainda o tempo: que calor hoje! Gotículas surgem na testa a todo momento. Saudades do verão.

Pro frentista que encontrei hoje, a construção do porto do Forte é tipo casamento: tem coisa boa e coisa ruim. Há argumentos favoráveis e contrários ao empreendimento. Avaliação profunda.

A Câmara de Vereadores quer acabar com as diárias. Quer resgatar o modo ressarcimento que tinha na época do seu Celso Pessoa, do Álvaro Álvaro Dippold e cemitério Ltda. Até o Edinho da Casa Azul é autor desse choque de moralidade! Álvaro da Farmácia é que se deu bem. Tem três diárias pra queimar essa semana em Florianópolis num total de 1.800,00. Aprovada a extinção das diárias, não conseguiria mais da metade disso pra comer e dormir na capitar. 

Não terminei ainda de ver a sessão de ontem pelo Facebook, mas a voz do Dodô tava trêmula. Reapresentaram a denúncia contra ele da contratação de empresa de informática, quando ele era presidente da Câmara. Diz um aliado de Edinho, o denunciante, que Dodô fez chuncho. Li no Folha Babitonga que por 6 a 1 a denúncia foi aceita. Dodô deve tá arrependido de ter voltado da licença pra tratamento de saúde. Ah, quem entrou em licença foi João do Gás. Tá com gastrite e pressão alta. Pensa que é saudável ser político? 

Minha filha quer ir no Paraguai da festa da Graça. Tá animadíssima. Quase pulou pela janela do carro quando viu as barraquinhas sendo montadas ontem à tarde. Quer comer doce até enjoar e comprar aquelas bugigangas de material tóxico. Que deus a tenha.