segunda-feira, 4 de março de 2013

Informe Samae sobre falta de água

Fonte: assessoria Comunicação Prefeitura 

Devido a um acidente que ocorreu na tarde de ontem (domingo) - um caminhão bateu em um poste -, o bairro Rocio Grande ficou sem energia das 14 às 22 horas impossibilitando o abastecimento de água na região. Alguns pontos ficaram sem água. Na noite de ontem os funcionários do Samae conseguiram normalizar o abastecimento.

Durante a madrugada de hoje houve o rompimento de uma adutora na rua Bogotá, em Ubatuba. O Samae já deslocou uma equipe para a localidade, que está fazendo o reparo, e informa aos moradores do Majorca, Enseada, Prainha e Praia Grande que não haverá agua nesta manhã. Por volta das 14 horas o abastecimento será normalizado.

sexta-feira, 1 de março de 2013

Ônibus é alvo de tentativa de incêndio na Reta

A cerca de meia hora (agora são 21h09) um ônibus da Verdes Mares que trafegava no sentido Centro-Enseada por pouco não foi incendiado. Segundo os bombeiros voluntários, o "coquetel" foi atirado contra o veículo por um pequeno grupo de pessoas, mas o produto acabou caindo no matagal. 

Ainda segundo os bombeiros, a PM faz rondas na região (bairro Iperoba) para tentar localizar os responsáveis pelo episódio. Ainda não há confirmação se o fato desta sexta (1º) tem relação com a onda de atentados em Santa Catarina.

Terminal em Santa Catarina embarca volume recorde de soja em contêiner

Fonte:  Valor Econômico

O processo de “conteinerização” de cargas agrícolas está acelerado no porto de São Francisco do Sul (SC). Na segunda-feira, dia 4, o Terminal Portuário Santa Catarina (TESC) realiza o maior embarque de soja em contêiner do país numa mesma escala de navio.

Serão embarcados 137 contêineres com 2,7 mil toneladas de soja com destino aos portos asiáticos de Port Kelang (Malásia) e Kaoshiung (Taiwan e China). Os primeiros testes para exportar soja em contêiner — carga tradicionalmente embarcada direto no porão do navio - foram feitos no fim de 2012.

Segundo o diretor administrativo e financeiro do TESC, Roberto Lunardelli, a conteinerização de cargas agrícolas é fruto de uma combinação de fatores. Contam, principalmente, os baixos fretes do contêiner na mão exportadora e a decisão do embarcador de conquistar novos mercados. “São mercados novos que ainda não compensam o fretamento de um navio inteiro”, explica. Os fretes marítimos estão atrativos porque, com a importação em alta, os armadores precisam reposicionar o contêiner no mercado de origem. Em vez de retornar com o contêiner vazio a companhia de navegação prefere cobrar valores marginais pelo transporte.

“A ‘conteinerização’ de commodities agrícolas na exportação é uma tendência”, diz Lunardelli, que espera ampliar o leque de cargas ‘conteinerizáveis’.

No ano passado o TESC movimentou 600 mil toneladas de fertilizantes, 1,7 milhão de toneladas de produtos siderúrgicos - ambos a granel - e 90 mil Teus (contêiner de 20 pés). A estimativa do TESC é exportar 180 mil toneladas de soja e milho em contêineres neste ano.

O processo é realizado por meio de uma parceria com outras duas empresas: a Seatrade, especializada em logística e operacionalização de cargas, e a BR-Agri, trading que desenvolveu uma logística para exportar grãos em contêineres.