quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Na mão, não

Partidos e políticos optam pela cautela ao falar com que outras siglas vêm mantendo maior contato com intuito de formalizar alianças para as eleições de outubro. Afinal, não têm certeza do jogo que aliados e adversários estão jogando.

O discurso hegemônico na pré-campanha é: "Estamos abertos a quaisquer conversas; não há portas fechadas para ninguém." 


"Namorar pode; só não pode pegar na mão", ilustrou um filiado a partido político na fila do banco na semana passada.

Um comentário:

  1. Caro, isso evidencia a homogeneização da política dos partidos no Brasil. A falta de um projeto que transforme os padrões atrasados e coloniais da nossa sociedade salta aos olhos neste período.

    ABs.,
    Dauto

    ResponderExcluir